Manchas de óleo no oceano e óleo de peroba na face dos gestores da Chevron

Os jornais tem noticiado de forma sistematizada: manchas de óleo causadas pela Chevron chegaram à praia da Macumba, no Recreio dos Bandeirantes.
O secretário Carlos Minc afirma que as manchas foram produzidas por Jet-sky. Os surfistas afirmam que não viram Jet-sky na Macumba.
Como saber a verdade? Isto nos remete à notícia mais espantosa relativa ao petróleo: a ANP gastou com fiscalização o equivalente dos gastos da Petrobrás com cafezinho. Os gastos foram de apenas de R$5,03 milhões.
O interesse dos políticos e prefeitos de todo o Brasi é a discussão pelos royalties do petróleo, sem se quer devotar a mínima preocupação o Atlântico, cujas riquezas não se  se limita apenas ao petróleo.
Foi gasto dinheiro com a fiscalização, cujas empresas não mostraram nenhum critério técnico, empresas que no amontoado burocrático engoda-se a si mesma.


 Em termos de proteção ao oceano, sobretudo no que diz respeito à exploração de petróleo, estamos à deriva.
Minc ao afirmar que as manchas de óleo eram apenas de jet-sky, ironiza com a natureza deixando transparecer que a vida aquática por sua vez opte, por olé de  Jet-sky ou da Chevron. A verdade é uma só, nós os humanos, embora não bastasse a devastação da mata atlântica,vamos devastando o oceano Atlântico com a mesma fúria animalesca..
O secretário Minc, exerce um papel importantíssimo nesta situação que envolve a Chevron, pelo seu histórico político, foi ministro, hoje atuando como secretário no Rio, conhece perfeitamente os caminhos a palmilhar e as medidas a serem tomadas. Pressão nele minha gente.
O fato aconteceu no litoral do Rio, esse processo de descaso é um problema de todos nós brasileiros. Porque os Oceanos não está limitado aos limites territoriais de um estado. As coisas mudam com velocidade o descaso que hora acontece, pode produzir o estigmatismo  no mundo da nossa exploração de petróleo.
Quem comercializa o petróleo não quer saber, se a fonte de exploração teve o devido cuidado e respeito com a natureza. Mas isso vai mudar, Etanol já é uma realidade, os carros elétricos estão surgindo, movidos a energia solar  ou a hidrogênio, na medida em que começarem a se impor no mercado. O petróleo tornar-se á insignificante, e não teremos Chevron.

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