E a Celac, será que decola.

A CELAC (cúpula da comunidade dos Estados Latinos e Caribenhos), formado por 33 países das Américas, com exceção de Estados Unidos e Canadá), reúne-se no segundo dia da cúpula em Caracas. O conclave parece que arrefeceu os ânimos nas pretensões do novo organismo.
A maior economia da América Latina, o Brasil não mostrou-se interesse em ter proeminência na Celac. Preferido continuar atuando  na Unasul ( União de Nações Sul Americanas, fórum criado em 2008 em Brasília, formado por 12 países, entre os quais os aliados regionais. Uma entidade que vem mostrando eficácia na resolução de conflitos, como no entrave das relações entre Colômbia e Venezuela em 2010.
Na ocasião, o então presidente Álvaro Uribe acusou Hugo Chávez de abrigar guerrilheiros colombianos em território venezuelano, e pediu à OEA que investigasse. Agora os líderes da Celac, tem a nobre missiva de demonstrarem poder de articulação e relevância política. Se veio para ficar as confluências de fatos farão com que fluam as negociações e os saudos serão positivos, ou do contrário estará fadada a morte prematura.

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