O PESSOAL DA FIFA NÃO ESTÁ DE BRINCADEIRA


A Lei Geral da Copa do Mundo está envolvida com questão que pode entornar o caldo da Fifa e complicar a Copa de 2014. Enquanto os dois maiores partidos da base alidada de Dilma PT e PMDB brigam para relatá-la no Congresso,a coisa vai se complicando por outro lado, da Suíça, a Fifa deixa transparecer que não está gostando nada do texto, que tem tudo a ver com o planalto. Segundo os cartolas da FIFA, o projeto hora em questão foi alterado e muito, divergindo em vários pontos anteriormente já acertado no governo de Lula.  E a poderosa Fifa já mandou o seu recado: se o congresso votar o projeto com as alterações estapafúrdias, o Brasil corre o risco de não sediar o evento. Os Congresso ainda vi mexer na Lei, e a CBF já acionou o pessoal do lobby para não deixarem insatisfeitos os coroas que comandam o futebol mundial.E a presidente Dilma, turrona como é, vai endurecer o jogo, principalmente na questão da meia entrada para idosos (Blatter, um senhor de mais de 70 anos, não admite este ponto) e no impedimento do comércio de bebida alcoólica nos estádios. Vai ser outro rolo, briga de gente grande, para ficar assistindo de camarote. 
 
A FIFA quer dinheiro. Um dos problemas para ela é o fato de o Brasil não revogar, durante os jogos, o direito a meio ingresso de estudantes e idosos. O pais não pode revogar suas leis por causa de uma Copa, sobretudo quando representam direitos adquiridos, concorde-se ou não com eles.

A FIFA deveria considerar algumas coisas. A lei das licitações foi mudada por causa da Copa. O Código Florestal ganhou, no Senado, um dispositivo que permite desmatar com mais facilidade, para facilitar obras da Copa.
A Copa não vai bem. E os instrumentos de controle do rumo parecem desligados. Por que não reagir enquanto há tempo? A decisão de não ceder à FIFA direitos adquiridos foi correta. É preciso avançar com as idéias que protejam o país, evitar o “depois da Copa, o dilúvio”.

Nenhum comentário: