Desejos de Dilma para 2012: consolidação da economia e Congresso atuante

Tendo passado 2011 se articulando nas trocas de ministros a cada 45 dias a partir do segundo semestre. Trabalhando arduamente com Mantega para dar um jeito de conter a inflação herdada do governo inteior, não deixando que resquiícios da crise internacional tenha influência por aqui, a presidente Dilma Rousseff espera que 2012 seja um ano para consolidar o mandato.
A estratégia da presidente é aos poucos ir liberando os investimentos públicos para que o país possa continuar crescendo no rítimo de 5%, equilibrando tudo isso para que a inflação permaneça no patamar dos 4,5%. Para isso  todos os sentidos devem estar voltados para o rolo compressor chinês, o que pode afundar o mundo numa prolongada depressão.
No que tange a questão política, e tendo em vista o ano  “mais curto”, em função das eleições municipais, Dilma quer alavancar algumas propostas no congresso, como o Plano Nacional de Educação, o Fundo de Previdência dos Servidores públicos Federais, o projeto que combate a lavagem de dinheiro e o código florestal.
O ano que começa deve ser um período de poucos lançamentos de programas de expressão — Dilma quer acelerar a execução das iniciativas apresentadas em 2011. O Pronatec, espécie de Prouni para as escolas técnicas federais, deve ter suas matrículas massificadas em 2012. Mesmo caso do Ciência sem Fronteiras, que concede bolsas de estudo no exterior para graduandos, mestres e doutores.
Dilma quer inserir o Brasil na chamada “era do conhecimento”. Para isso, luta para aumentar o intercâmbio de estudantes brasileiros com outros países. No planejamento da presidente, não adianta o país crescer se permanecer desigual. Por isso escolheu “País rico é país sem miséria” como slogan de governo. Dilma acredita que só o aumento do nível educacional brasileiro permitirá um crescimento consistente, sem sobressaltos ou recuos tão comuns em outros períodos.


(A.N.N)


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