
Segundo o jornal independente Al Watan, a entidade, autodenominada ‘Comitê Legítimo de Direitos e Reformas’, tem como objetivo “investigar os assuntos da sociedade para proteger as liberdades e a justiça social”.
Entre os membros do comitê estão o dirigente da Irmandade Muçulmana Jairat al Shater, os xeques salafistas Yasser Burhami e Hazem Abu Ismail, e o clérigo Safuat Higazi.
Vários analistas políticos criticaram a Irmandade Muçulmana – grupo no qual militava o presidente egípcio, Mohamed Mursi, antes de ocupar seu atual cargo – por ter felicitado apenas em inglês, através do Twitter, “os cristãos de todo o mundo”, o que qualificam como “dois pesos e duas medidas”.
Os cristãos coptas, que representam cerca de um décimo dos mais de 80 milhões de egípcios, vivem um momento decisivo após a ascensão ao poder dos islamitas no Egito, onde ocorrem episódios de tensão entre os cristãos e a maioria muçulmana.
Fonte: OperaMundi