
“A ideia de legalizar a maconha não é negativa, mas são necessárias algumas clarificações. Eu acho que o governo deveria distribuir a maconha de graça, com o cadastro dos viciados”, declarou Jorge Ruibal Pino, em uma entrevista radiofônica. A criação do cadastro dos viciados foi considerado ilegal porque violaria a privacidade alheia.
Ruibal Pino defendeu ainda que a legislação uruguaia deveria proibir o fumo da maconha e prever o consumo oral, com alimentos ou através da vaporização da folha. Segundo ele, a medida visaria a saúde do usuário.
Fonte: SRZD