Volta a discussão sobre a reforma política. Em pauta, financiamento público de campanha, proibição de coligações na eleição proporcional e bloqueio, temporário, da criação de novos partidos. Na verdade tem que ser bem analisado o financiamento público. Não poderá ser na base do conta gota e com predileção, sempre foi assim na vida política...os apaniguados do poder é que são os maiores beneficiados. Sem contar que o financiamento público dará vasão para a criação de caixa 2, uma falta de respeito com o contribuinte já tão carente de recursos para saúde, educação etc.
Se o Congresso optar pelo financiamento, nada mais justo do que colocar para apreciação da população na forma de referendo.
